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Cobertura para doenças graves destaca importância de seguro que pode ser usado em vida

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21/06/2022 - CQCS | Carla Boaventura

Na última semana, foi noticiado que o pai da cantora Anitta foi vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e, em seguida, diagnosticado com câncer de pulmão. Em muitos casos, ser acometido de doenças graves como essas pode representar um prejuízo financeiro para toda a família.

Uma cobertura oferecida pelo mercado de seguros e que pode ser usada nessas situações é a de doença grave, que normalmente pode ser contratada juntamente com o seguro de vida, cujo crescimento foi 17,8% maior em 2022, em relação a 2021, o que significa R$ 1,92 bilhão em janeiro deste ano. Os dados são da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e indicam que o ramo segue em pleno crescimento, apesar de sua penetração ainda ser considerada baixa.

O presidente do CSP-MG, João Paulo Moreira de Mello, explicou que se trata de uma cobertura interessante porque é o princípio da indenização em vida. “A cobertura se dá a partir do momento do diagnóstico da doença, então o segurado passa a ter direito à indenização”.

João Paulo ainda explicou que o segurado poderá utilizar o valor recebido justamente para o tratamento. “Em função disso, essa cobertura tem um apelo muito forte. É importante destacar que ela é uma cobertura adicional, precisa ser contratada a parte. Não faz parte de nenhum pacote”.

A Corretora de Seguros Maria Luiza Mello explicou que o valor da indenização pode ser usado, também, para custear outros tipos de despesas. “É bem importante o Corretor oferecer essa cobertura, porque, independente do segurado ter plano de saúde, ela está relacionada a situações em que o custo vai muito além do diagnóstico em si. Às vezes é preciso haver contratação de enfermeira, ou uma há necessidade de uma cirurgia para reconstrução de alguma parte do corpo, como no caso do câncer de mama, por exemplo”.